quarta-feira, 28 de maio de 2025

POSSEIRO: A TRAVE OU A SOLUÇÃO? PARA O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE TK CITY.


Trabalhador rural

Com certeza nesse momento a trave, porém isso pode mudar de polaridade já que 80% das propriedades não são documentadas, travando o acesso dos posseiros (pessoas que moram em terras não legalizadas) as linhas de créditos do pronafs e ao mesmo tempo a falta de politicas publicas direcionadas para o setor primário (Agricultura, extrativismo, pecuária, etc.) pela gestão pública através das suas secretarias especiais ou afins dentro do seu plano de governo estabelecido no processo eleitoral, já que o nosso município tem uma economia embasada no setor rural .

Sabendo-se que toda Nação, Estado ou Município a Priore, o desenvolvimento Econômico vem pelo setor primário a onde se cria riquezas, enquanto os outros setores transformam as riquezas.

Mas se o governo Municipal dentro das suas atribuições administrativas criar uma estrutura econômica própria de captação de recursos dentro da própria sociedade tarauacaense a ser alocada como uma forma de investimentos no setor primário com regras bem definidas, livre da influência da taxa Selic, com taxas de juros baixa, menor do que a de mercado ou ate negativada de acordo com o desempenho de cada posseiro como forma de incentivo a produzir muito mais usando esse tripe: crédito, técnicas e tecnologia) tendo como garantia desses recursos aplicados, uma politica fiscal constante e eficaz junto aos posseiros com orientações precisas em uma produção coletiva usando novas técnicas agrícolas e tecnologia que esteja ao nosso alcance dentro de um sistema de produção ciclonizado e equilibrado em todas as etapas das cadeias produtivas a ser trabalhadas.

Assim faremos de Tarauacá um celeiro regional de alimentos e consequentemente uma economia robusta comparadas a outras da região.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

O RERLÓGIO DA CREDIBILIDADE POLITICA NÃO PÁRA...

 


 Após uma eleição ganha, vem o cansaço, a explosão da alegria, junto a tudo isso os beijos e abraços e até mesmo os desabafos com freses como: graças a Deus, chegamos lá...

 Janeiro chega com as expectativas lá em cima, em alta, pois agora se trata dos famosos primeiros 100 dias...

  É hora de dividir o bolo com todos aqueles que os ajudaram a construir... porém é nesse momento que muitos ficaram felizes por não ter trabalhado na construção do bolo, mas ele está lá, por uma ponte de um parente, por uma exigência de um vereador e até por uma boa amizade de um amigo. Enquanto isso muitos daqueles que passaram fome, noites a dentro sem dormir, brigaram com os seus familiares, e até choraram por uma causa que nem era deles, porém nem foram convidados para a sentarem na mesa para olhar o bolo, o qual o ajudou a construir, quanto mais comer dele.

Mais tudo isso tem que acontecer dentro dos 100 dias, as vezes uma tolerância de alguns dias a mais.

 E agora os 100 dias já se passaram e todo mundo tem que seguir o seu rumo, mesmo aqueles que não foram contemplados, deixando para trás seus ressentimentos e a certeza de um acerto de contas para daqui a 4 anos.

Mais depois dos 100 dias, virá na sequência um outro prazo tão importante quantos os primeiros 100 dias que são os primeiros 6 meses de gestão onde os prefeitos terão a oportunidade de se redimir perante aqueles que estiveram nas suas fileiras na hora da batalha e hoje estão desgarrados do seu grupo.

E nesse momento ainda em um estado de êxtase, mesmos aqueles que voltaram contra e até os excluídos do bolo, esperam um choque econômico no município , onde surgiram os empregos na iniciativa privada e oportunidades de negócios para a população em geral puxado por politicas publicas e projetos de inovação na área econômica do município pelas gestões publica (Prefeitos) que devera estar nos seus planos de governos, no papel e não nas mentes deles dentro desses primeiros 6 meses, passando disso ai, a CREDIBILIDADE  dos prefeitos entra no início de um  processo de alto se consumir até atingir um estagio profundo, ou seja, do proverbio do OURO EM PÓ, onde depois disso , pode mostrar ouro em pó que ninguém mais acredita.

E agora voltando para a nossa realidade prefeito, já que estamos a 1 mês e 10 dias para encerrar o ciclo dos primeiros 6 meses o que se tem no papel, ou seja, de concreto no seu plano de governo no que concerne a estrutura administrativa que represente o Desenvolvimento Economico, como por exemplo: uma secretaria especifica da área econômica ou afim e suas diretrizes especificas, com seus projetos e políticas públicas direcionadas para a economia do nosso município.

Caso isso exista, que seja levado ao conhecimentos de toda a população em geral, através dos nossos meios de comunicações ou por algum órgão dessa administração responsável pela divulgação dos atos administrativos dessa gestão. Do mesmo modo que seja feito, caso contrario, isso não existe.

  Escrito por Economista Professor Edson

quarta-feira, 21 de maio de 2025

UMA CÂMARA PROPOSITIVA, FAZ A DIFERENCIA, QUANDO SE TRATA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO.


O poder legislativo municipal, na maioria das vezes não usa o seu poder de propor em favor de políticas econômica direcionadas a favorecer aqueles que lhes confiaram o voto, dando-lhes os mandatos, buscando o desenvolvimento econômico e social do município, principalmente quando o gestor (prefeito) não o faz, é dever da câmara municipal propor e encaminhar projetos na área econômica com os objetivos de desenvolver a economia do município e favorecer a população com geração de empregos e o aumento da receita municipal, entre outras beneficias, através da arrecadação tributária, fonte de recurso do governo para alocar esses recursos nas atribuições da administração publica de acordo com o seu orçamento.

Geralmente isso não acontece porque na maioria das câmaras por esse Brasil a fora, são: incompetentes, alienadas ao executivo, corruptivas, falta de vontade política e desunião entre seus membros, já que os trabalhos de uma câmara é um trabalho de equipe e não individual, ou todas essas citações juntas.

Fazer indicações, fiscalizar o executivo, legislar na criação de novas leis que se faz necessária, aprovar ou desaprovar projetos etc, tudo isso faz partes das atribuições legais perante a lei, porém, mais de nunca, uma câmara deve propor projetos na área econômica e social como já foi supracitado e não se limitar a fazer só indicações.

E diante dessas narrativas, qual o tipo de câmara que nos temos aqui[ST1] ?

Uma câmara propositiva! Assim todos nós esperamos, porem precisamos vermos essas manifestações na pratica, através dos anúncios dos projetos feitos, aprovados e encaminhado para o executivo nos meios de comunicações e executados pelo nosso gestor municipal.

quarta-feira, 14 de maio de 2025

TK CITY: POR ONDE COMEÇA A NOSSA DECADENCIA ECONÔMICA


TK CITY: 
POR ONDE COMEÇA A NOSSA DECADENCIA ECONÔMICA

Pelo setor primário, onde se encontra todas as raízes de todo caos social que ocorre na zona urbana, pois é lá na zona rural que encontramos um exército de famílias desassistidas em todos os seguimentos de uma vida econômica e social, começando por uma Educação que ao invés de fixar o homem ao campo, faz expulsá-lo, já o que se aprende nas escolas rurais, seja ela do Município ou do Estado, os conhecimentos cognitivos não se aplica nem 10% no campo o que leva as famílias virem a se aventurarem na cidade sem estrutura em busca da sorte,  aumentando ainda mais o número de desempregados, impactando mais ainda essas famílias com uma series de outros problemas sociais que não desejo mencioná-los aqui , mais que todos sabem, situação essa que tem que ser corrigida a partir de uma grade curricular diferenciada para a zona rural que venha atender as suas necessidades locais e anseios da comunidade, pois desenvolvimento econômico,  também se faz com uma boa educação ajustada a realidade local.

Na PRODUÇÃO rural não é diferente, onde se tem uma agricultura de subsistência, já que não se tem nem técnicas e nem tecnologia que não precisa ser necessariamente de ponta, mais que seja pelo menos mais avançada, pois do jeito que está não se consegue nem abastecer o mercado interno, quanto mais exportar, conseqüentemente deixa a nossa economia cada vez mais decadente, a exemplo disso, nós temos a situação do nosso arroz que depois da estrada aberta, ninguém conseguiu mais concorrer com os preços, do arroz de fora e por isso hoje ninguém quer plantar arroz  em Tarauacá.

      Se a gestão pública buscar resolver esse pilar da economia, já teremos meio caminho andado para o pleno desenvolvimento econômico e social, pois a o setor primário é a base de tudo dentro do setor econômico, principalmente em nosso município que tem um grande potencial para agricultura e que pode ser desenvolvida.

segunda-feira, 12 de maio de 2025

TK CITY: AO PASSO DO JABUTI CAMINHA A NOSSA ECONOMIA !


Com uma economia fortemente alicerçada no funcionalismo público, aposentadoria, bolsa família e outros programas sociais, Tarauacá , como a maioria dos municípios acreano sofrem a muitos anos, por falta de uma política desenvolvimentista agressiva puxada pelas gestões publica, a partir de políticas públicas direcionadas para o setor produtivo, principalmente no setor primário e secundário ( Agro indústria e extrativistas) e a criação de uma infra estrutura que estabeleça as condições necessárias para o surgimento de uma iniciativa privada forte em nosso município que leve a geração dos empregos necessários para aquele contingente de desempregados que todos os dias bate a porta da Secretaria de Assistência Social em busca de uma vaga de emprego que nada pode fazer, a não ser lamentar, sem falar dos 300 alunos que saem todos os anos do ensino médio das três unidades de ensino( IFAC, Djalma e João Ribeiro) engrossando ainda mais esse exército de aproximadamente 4.000 por baixo de desempregados que é constantemente alimentado pelo êxodo rural de famílias inteiras que durante todos anos buscam melhoria para suas vidas em um mercado de trabalho inexistente na sede do nosso município .

Mas nada está perdido, desde quando o nosso gestor atual que inicia uma gestão que tem um plano de governo onde se não está incluso a questão econômica, que se faça agora e entre para a história, não só do município, mas sim do estado ou talvez quem sabe do Brasil como o primeiro prefeito com pensamento de presidente, porque na pratica o palco econômico que ocorre as Inter relações de trabalho, capital, renda, poupança, consumo e investimentos que são os fatores econômicos que leva ao desenvolvimento econômico e social de uma nação se dar nos municípios e não nas capitais estaduais e muito menos na capital nacional.

Economista Professor Edson Menezes.