Com uma economia fortemente alicerçada no funcionalismo público, aposentadoria, bolsa família e outros programas sociais, Tarauacá , como a maioria dos municípios acreano sofrem a muitos anos, por falta de uma política desenvolvimentista agressiva puxada pelas gestões publica, a partir de políticas públicas direcionadas para o setor produtivo, principalmente no setor primário e secundário ( Agro indústria e extrativistas) e a criação de uma infra estrutura que estabeleça as condições necessárias para o surgimento de uma iniciativa privada forte em nosso município que leve a geração dos empregos necessários para aquele contingente de desempregados que todos os dias bate a porta da Secretaria de Assistência Social em busca de uma vaga de emprego que nada pode fazer, a não ser lamentar, sem falar dos 300 alunos que saem todos os anos do ensino médio das três unidades de ensino( IFAC, Djalma e João Ribeiro) engrossando ainda mais esse exército de aproximadamente 4.000 por baixo de desempregados que é constantemente alimentado pelo êxodo rural de famílias inteiras que durante todos anos buscam melhoria para suas vidas em um mercado de trabalho inexistente na sede do nosso município .
Mas nada está perdido, desde quando o nosso gestor atual que inicia uma gestão que tem um plano de governo onde se não está incluso a questão econômica, que se faça agora e entre para a história, não só do município, mas sim do estado ou talvez quem sabe do Brasil como o primeiro prefeito com pensamento de presidente, porque na pratica o palco econômico que ocorre as Inter relações de trabalho, capital, renda, poupança, consumo e investimentos que são os fatores econômicos que leva ao desenvolvimento econômico e social de uma nação se dar nos municípios e não nas capitais estaduais e muito menos na capital nacional.
Economista Professor Edson Menezes.
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