POR QUE TARAUACÁ NÃO CRESCE... SÓ INCHA!

POR QUE TARAUACÁ NÃO CRESCE... SÓ INCHA!

O ASSUNTO AQUI A SER DEBATIDO É AGRICULTURA.

Consequência das péssimas gestões publica ou até mesmo a inexistência delas, quando o assunto é agricultura, tanto pelas passadas, como pela atual, já que não temos e nunca tivemos, um plano de governo ajustado e viável para o Município, pelos gestores públicos (Prefeitos) para o desenvolvimento da agricultura onde vivem em média de 10.000 (dez mil), produtores rurais.

Agricultura é o principal pilar de uma economia emergente, quando se trata de um Município que não tem nada, a não ser uma economia embasada no funcionalismo público, só os nossos gestores públicos que ganhou o seu voto (Prefeitos) para fazer a diferença, é que não sabe, não compreende ou não quis saber disso. Pois os seus benefícios econômicos e sociais são relevantes, quando nos referimos a geração de renda no campo, a estagnação do êxodo rural, geração de emprego na cidade, produção de riqueza no campo, fonte de matéria prima para a agro indústria e a exportação do seu excedente, após o abastecimento do município que hoje importa mais de 50% do que consome de produtos agrícola da cesta básica que vai desde o arroz até o feijão, etc.

Mas tudo isso, não cai do céu, é preciso que tenhamos representantes público do município competente e comprometido que honre o voto do povo, em especial dos que vivem no meio rural nas barrancas dos rios ou nos centros. Será que é pedir demais?

Então, é ai que se encontra o problema de Tarauacá não crescer e SÓ ENCHAR, pois a nossa AGRICULTURA não é um fator econômico diferenciado e de prioridade da nossa política de governo municipal, dos nossos gestores (prefeitos), estabelecendo com isso o caos social, onde todos os anos dezenas de famílias migram para a cidade em busca de melhores condições de vida, causando o grande êxodo rural, a exemplo disso, posso citar a COMUNIDADE DO SOCÓ, que antes tinha uma escola com mais de 170 alunos, desde o infantil até o ensino médio, que devido o tamanho da comunidade foi contemplada com uma escola padrão que nem chegou a ser concluída, tipo da Almirante Barroso que hoje   virou um ELEFANTE BRANCO por falta de alunos, já que quase toda comunidade migrou pra cidade por falta de políticas pública do município direcionado para agricultura que fixasse o homem lá na sua comunidade rural.

Diante desse exemplo a nossa cidade começou a inchar com o surgimento ou o aumento de favelas, trazendo o desemprego em massa, a prostituição, o grande número de usuário das drogas e junto com tudo isso, a violência.

E a pergunta que se faz:

O que fizeram ou o que faz hoje essas administrações que passaram por lá ou passa para evitar essa situação?

Por isso que o Blog Boca de Fogo se propõe juntamente com os outros meios de Comunicações da nossa cidade, convocar toda sociedade taraucaense para um grande debate com os que pleiteiam governar o nosso município, principalmente com aqueles que estão polarizando as preferências do eleitor, já que estiveram um mandato pela frente para dizer o que vão fazer desta vez, aquilo que não fizeram quando estiveram lá.

Pois Tarauacá não merece isso, muito menos os seus filhos...

Porem dentro dos nossos questionamentos procuraremos saber o que vão fazer, como fazer e de onde virão os recursos para tanto, pra ver se essas fontes tem consistência, diante de um analise socioeconômico, esclarecendo para os eleitores o que é verdade e o que é fantasia, que servirá de orientação na hora de votar.

A INICIAÇÃO DA PARTE EMPIRICA DA TEORIA DO ENRIQUECIMENTO ACELERADO NA ÓTICA MACROECONÔMICA.

TENDO COMO PROTOTIPO O BAIRRO DO TRIANGULO.

Para atender as expectativas dos 20% que acreditam e dos 30% que ainda estão na duvida, já que é compressível, pois o novo muitas vezes, metem medo e dúvidas, porem os 50% que não acreditam não tem nenhum comprometimento para com eles já que não agregam nada, por isso é só esperarem os resultados positivos porque ai, contra os fatos não já argumentos...

Primeiro passo...

De acordo com o Editorial do Blog boca de Fogo do Triangulo do bairro do Triangulo na sede do Município de Tarauacá-Acre, hoje começa o 1º passo a passo da parte empírica da Teoria do Enriquecimento Acelerado na ótica macroeconômica tendo como protótipo o bairro do Triangulo.

”TEORIA DO ENRIQUECIMENTO ACELERADO”

Na economia, quando se combinam a margem de sacrifício igual ou superior a Cinquenta por Cento da renda mensal ou do excedente econômico do indivíduo, com o investimento desse mesmo capital durante um ano no domínio das etapas de uma ou mais cadeias extrativista e/ou produtivas com ciclos produtivos de curto e médio prazo, fazendo quando possível o cruzamento entre etapas de cadeias produtivas diferentes que se completam a partir do que é descartável em uma, é reaproveitada pela outra como matéria prima a custo zero, faz com que: baixe o custo de produção, agrega valores ao produto, diminui o preço de mercado, ganha a concorrência, aumenta a elasticidade da demanda, aumenta a perspectiva do crescimento do raio de mercado futuro, maximiza a margem de lucro, provoca o crescimento econômico na escala vertical e gera o enriquecimento acelerado de mil por cento sobre o valor da renda inicial do indivíduo, no prazo de um ano, com a carência de um mês para aplicação da primeira margem de sacrifício no mês seguinte, diretamente proporcional ao Prx (ponto que se encontra a renda x, onde x é a variável do fator renda do indivíduo) sendo que o tamanho e a variação da estrutura patrimonial do indivíduo, determina a velocidade do enriquecimento acelerado, junto com a geração de novos ciclos de investimento a partir dos excedentes econômicos ocorridos dentro desse mesmo período pré estabelecido. Autor: Economista Professor Antonio Edson Ferreira Menezes.

- CONCEITO do que é Enriquecimento Acelerado, segundo a ótica da Teoria:

Logo, o enriquecimento acelerado de acordo com, a Teoria não é sair de um tostão para um milhão, como muita gente pensa. Mas é ter um aumento significativo e real de 1000% na Renda Fixa em um espaço de tempo de 1 ano, que quando aplicada na pratica essa Teoria, o resultado vem.

O segundo passo vem na próxima postagem sobre a Teoria, onde serão criados, organizados e estabelecidos os primeiros fatores e agentes econômicos que servirá de base estrutural para se fazer a experiência cientifica da Teoria.

O IMPACTO ECONOMICO COM A VELHA E CANSADA POLITICA DO JOÃO DE BARRO.

Aqui em nossa região amazônica a precipitação de chuvas torrentes no inverno é intensa e com o solo bastante permeável, faz com que as nossas ruas em Tarauacá, mesmo no verão fiquem esburacadas, com depressões e até atoleiros quando der uma chuva!

Mas por que tudo isso acontece?

É aqui entra a política do João de barro, já que é cultura em nosso município os gestores públicos do Município (Prefeitos) deixarem as ruas se acabarem em buracos, para depois tampar os mesmo com barro ou arreia, causando grandes prejuízos para a população, principalmente os possuidores de veículos, motos e até mesmo de bicicletas com a manutenção e a reposição de peças dos mesmos. E alguma das vezes levando a óbito os envolvidos em acidentes provocados por motociclistas, buscando se desviar de um buraco termina se chocando com outro condutor. Isso traz um impacto econômico negativo imensurável para a nossa economia, principalmente com o dinheiro público que se vai pelo ralo e não volta mais, já que os gestores até aqui preferiram a política do JOÃO DE BARRO, ao invés da política assertiva da manutenção após a entrega das ruas pavimentadas, com custo baixíssimo, quase zero, pois com 2 funcionário da sec. de obras e uma moto com carroça percorrendo as nossas ruas todos os dias e tampando todos os buracos que fossem encontrando quando eles ainda estivessem com um diâmetro do tamanho de um pires para que não precisasse gastar o dobro para fazer de novo a mesma rua.

Porém a pergunta que se faz é essa: por que é melhor deixar acabar do que cuidar? Ou seja, prevenir do que remediar, fazendo a manutenção barata quando ainda se pode e deixando esse novo recurso para a pavimentação de novas ruas que se encontram a espera, ao invés de ter quer usá-lo na reconstrução de uma mesma rua.

Será que existe alguma vantagem nisso ou é mesmo o descaso com o dinheiro público?

Professor Edison Menezes - Economista graduado pela UFAC.

Próxima matéria: “O INICIO DA PARTE EMPIRICA DA TEA - TEORIA DO ENRIQUECIMENTO ACELERADO!"

O DISCURSO NÃO CONDIZ COM A REALIDADE

“Os novatos que se apresentam como postulantes a prefeitura de Tarauacá.”

Análise econômica das propostas!

Dizer que o Agro negócio não é importante, seria uma grande falácia da minha parte, porém não podemos fugir da nossa realidade de pequenos agricultores, extrativista e na grande maioria pequenos e médios pecuaristas que não podem ser confundidos, nem de longe como representantes do Agro negócio aqui em nosso Município, como estão querendo introduzir isso na cabeça da nossa população.

Então, veremos a verdade disso tudo a partir da explanação das características do Agro negócio:

I – O Agro negócio representa os latifundiários (grandes proprietários de terra) com grande concentração de terra em mãos de poucos agricultores; conseqüentemente os ricos com grande poder de investimento de capital, enquanto isso 90% dos nossos agricultores possui propriedades que variam de 15 a 100 hectares, e na sua maioria de classe média baixa com baixo poder de investimento de capital. E a pergunta que se faz é essa?

Qual desses 90% dos pequenos agricultores teria condições de comprar um trator que chega mais de R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais)? Caso o nosso relevo permitisse a mecanização em mais de 50% das nossas áreas cultiváveis.

II – E até a CARTEIRA bancaria para investimento do Agro negócio tem suas regras e limitações, onde a maioria expressiva dos nossos produtores rural não se encaixaria.

III – O Agro negócio se destaca pela grande produção agrícola do tipo monocultura para exportação, ou pecaria usando uma mecanização pesada tanto para agricultura, como para o campo, com o contraponto do baixo emprego da mão de obra substituída pelas maquinas.

Olhando para o relevo de Tarauacá, sabemos que não é adequado, tornando-o impossível para mecanização, já que não temos aqui relevo de planície e nem de planalto indicados para mecanização.

Portanto afirmo que a nossa realidade no setor primário não condiz com o que esta sendo pregado diante dos fatos supracitados, ou seja, as características do Agro negócio.

Diante da nossa realidade, o certo seria a Agricultura familiar, não essa de subsistência que temos aqui, porém outra com uma boa organização com políticas econômica e social, a partir das políticas publicas direcionadas para uma produção de mercado rural capaz de movimentar o setor de exportação, assim como também provocar o surgimento da agroindústria gerando emprego, renda, arrecadação de imposto para o município e entrando dinheiro novo em nossa economia, pois não é só o Agro negocio que é capaz de exportar. A agricultura familiar, dentro do contexto da economia solidaria também pode fazer isso, desde que seja incentivado e organizado pelo poder publico dando as condições idéias e necessárias para tanto.

Porém ainda temos pré candidatos que embora tenha colocado o seu nome para o executivo, mas ainda não disse pra que veio.

Portanto não poderei aqui fazer uma analise socioeconômico das suas propostas, já que elas se existem, não foram postas para a população. Há não ser alertar que o eleitor dificilmente vai dar um pulo no escuro.

Professor Edison Menezes - Economista graduado pela UFAC.

Próxima matéria: “A VELHA E CANSADA POLÍTICA DO JOÃO DE BARRO”.

AS VEREDAS DO DESEMPREGO E SUAS CONSEQUENCIAS EM TARAUACÁ. E OS POSSIVEIS CULPADOS...

Nada pessoal, só uma analise no ponto de vista econômico e social da situação.

As vertentes que provocou e continua provocando o desemprego em nosso município são várias, onde se podem citar algumas principais como: o êxodo rural, pressionada por uma educação rural expulsiva do homem do campo, quebrando o ciclo da renovação da mão de obra no setor primário, ou seja, na agricultura, pecuária e o extrativismo, juntando a tudo isso à falta de políticas pública direcionada para o desenvolvimento macroeconômico do Município, como todo, pelas gestões passadas atual.

A falta de um modelo econômico que venha atrair investimentos de capital para a implantação de agro indústrias; fortalecimento do setor de prestação de serviços para ofertar os empregos e aquecer a nossa economia com a expectativa de exportação e entrada de dinheiro novo no mercado, potencializando o consumo pelas famílias e aumentando a arrecadação de imposto para o município, passa necessariamente pela mão do gestor público do Município (prefeito) que através das suas ações bem planejadas e implantadas, os resultados positivos apareceram. Algo que nunca aconteceu em Tarauacá.

Os prefeitos têm que entender que o desenvolvimento econômico de um País e de um Estado ocorre na pratica no Município, o palco das interrelações de capital, trabalho, produção, renda e consumo. Logo não se pode esperar que isso venha dos gabinetes do governador ou Presidente onde tudo acontece no papel, ou seja, na burocracia. Porem é o prefeito o responsável direto pelas articulações politicas e tomada de decisões para que o seu município cumpra o seu papel e não se limite a querer resolver o problema do desemprego a partir de trabalhadores provisórios e prestadores de serviços, já que a Prefeitura não poderá funcionar como um cabide de emprego, pois isso é humanamente impossível, devido a sua capacidade de recursos, mas sim criar as condições ideais e necessárias para o fortalecimento do desenvolvimento da iniciativa privada que gerarão os empregos tão esperado pela nossa juventude e suas famílias.

É na economia que estão os problemas e as soluções de uma sociedade, pois quando a economia vai bem, todos os seguimentos estarão bem à saúde vai bem, a educação vai bem, a assistência social vai bem etc. e quando ela está mal, tudo fica difícil.

Porém é preciso que o gestor público (prefeito) tenha competência e vontade política, ou pelo menos se cerque de uma equipe competente com conhecimento de causa comprovada, para que as nossas joias não se percam nos caminhos obscuros da vida por falta do que fazer.

Aqui eu deixo um RAIO X da nossa situação econômica e social hoje:

1- Todos os anos 300 alunos saem com o ensino médio completo do IFAC, João Ribeiro e Djalma Batista para o mercado de trabalho que não existe em Tarauacá.

2- Junta se a esses 300 alunos os que já saíram nos anos anteriores em media de 8.000 mil desempregados.

3- Nessas duas décadas e meio passadas, quantas e quais indústrias se estabeleceram e continuam de pé em nosso município gerando emprego? NEM UMA.

4- Quantos planos foram feito e deram certo para o desenvolvimento macroeconômico do setor primário, onde temos aproximadamente uns 10.000 produtores rurais para mudar de fato o patamar da nossa economia, para gerar renda e evitar o êxodo rural? NEM UM.

5- Quais os produtos agrícolas que exportamos, que realmente impacta positivamente em nossa economia? NEM UM.

6- A nossa pecuária é cultural, quase todo mundo tem pelo menos um bezerro. Mas já foi estabelecida alguma política pública direcionada para o setor em nosso município para melhorar o sistema de engorda? NEM UMA.

Então, quanto aos fatos não há argumentos.

E, vocês jovens estudantes, pais desses jovens e os desempregados nesse momento que todos vão bater na sua porta, atrás do seu VOTO com muitas promessas. Lembre-se, que você esta decidindo o seu futuro... Por isso saibam escolher para mudar a realidade do nosso Município e do seu povo.

Professor Edson Menezes.

Próximo Artigo: "O DISCURSO NÃO CONDIZ COM A REALIDADE", os novatos que se apresentam como postulantes a prefeitura de Tarauacá.

Editorial: Blog Boca de Fogo do Triangulo. Redator: Professor Edson Economista Graduado pela Universidade Federal do Acre – UFAC

Editorial

Redator: Professor Edson

Economista Graduado pela Universidade Federal do Acre – UFAC

Blog Boca de Fogo do Triângulo será mais um meio de comunicação em Tarauacá que nasce de uma necessidade de deixar nossa população bem informada sobre os fatos aqui ocorridos, sem defender grupos políticos ou bandeiras de siglas partidárias, pautando sempre pela neutralidade e a verdade no campo da analise a política econômica e social no município, é estado e do país, a partir do desempenho das gestões públicas dos seus gestores “Prefeito, Governador e Presidente”, ou seja, nas três esferas de governo: municipal, estadual e federal, no que concerne ao crescimento e desenvolvimento econômico e social, principalmente do nosso município de Tarauacá.

Além disso tem como objetivo principal acompanhar e divulgar o passo a passo da parte empírica da Teoria do Enriquecimento Acelerado “TEA” em uma ótica macroeconômica, tendo como protótipo o bairro do triângulo, na sede do município de Tarauacá-Acre, que buscará a comprovação da eficaz da teoria, a partir dos resultados na pratica comprovada da TEA, que depois da sua comprovação poderá ser utilizada por qualquer um dos 5.573 municípios brasileiros como um modelo de crescimento macroeconômico e social acelerado embasado na TEA, através dos gestores públicos “prefeitos” com políticas públicas direcionadas para o desenvolvimento econômico, proporcionando o bem estar econômico e social da coletividade.

 Obs: o nosso primeiro artigo para amanhã no blog. Não perca!

As veredas do desemprego e suas consequências em Tarauacá.

E os possíveis culpados...