Pra dizer a verdade , uma agricultura SEM LENÇO E SEM DOCUMENTO, por ser Tarauacá um município que tem uma economia fundamentada no setor primário, pode se afirmar que vai de mal a pior, pois com uma agricultura de subsistência que não consegue abastecer nem se quer o mercado interno, já que mais de 70% dos produtos de origem agrícolas vem de fora e o pior de tudo não consegue fixar o homem na terra, promovendo o êxodo rural dos pequenos e médios agricultores que não conseguiram transformar-se em pecuaristas. Isso traz consigo o envelhecimento e até a escassez da mão de obra rural que migra pra cidade em busca de novas oportunidades, deixando o campo vazio e transformando hoje em um grande problema econômico e social para a nossa economia do Município.
Sem técnica e sem tecnologia, desorganizada e desamparada pelos poderes público durantes anos, a nossa agricultura padece e agoniza nos seus dias cada vez mais difícil.
Esse é o RATO X da nossa agricultura
Quanto as perspectivas futuristas são sombrias, já que até agora, ainda não se viu falar em nenhum PLANO DE GOVERNO da gestão atual através da sua secretaria de Agricultura Municipal nos seus primeiros 6 meses e nem a nível de governo estadual no seu segundo mandato no Acre para Tarauacá.
O que precisamos para ter uma Agriculturas robusta em nosso Município passa primeiro pela sua organização estrutural com politicas publicas direcionada para o setor agrícola em um plano de governo do Município com regras bem definidas, com uma fiscalização eficaz para que os objetivos do plano não sejam desviados do seu curso preestabelecidos na sua construção original.
Então fica a dica para a gestão pública atual: qualquer Município, Estado ou Nação sempre foi e será assim, o desenvolvimento econômico começa primeiro por uma agricultura estruturada, robusta e organizada a partir de um plano de governo estabelecido e colocado em prática dentro da sociedade.
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